Cibersegurança nas empresas: tendências e estratégias essenciais para a proteção digital

Os cuidados com cibersegurança são responsabilidade de todas as empresas, independentemente do setor, da área de atuação e do porte. Afinal, todos os negócios lidam com dados empresariais, dos clientes ou dos fornecedores. Além disso, armazenam essas informações em espaços digitais.

Por conta disso, compreender a crescente complexidade das ameaças cibernéticas, além de adotar medidas para proteger a atuação digital, deve ser uma preocupação de toda organização. Com isso, é possível oferecer mais segurança para o ambiente interno e externo da empresa.

Neste artigo, saiba como cuidar da cibersegurança com a adoção de tendências e estratégias inovadoras, proativas e eficientes. Acompanhe!

A importância da cibersegurança nas empresas

Atualmente, no Brasil, a cada minuto ocorrem mais de 1,5 mil tentativas de invasão por malware nos meios digitais, segundo a Kaspersky, com dados do estudo Panorama de Ameaças. Setores como agropecuário, varejo, indústria e educação tendem a ser os mais afetados por esses ataques criminosos.

Por conta do rápido e intenso desenvolvimento tecnológico, novas necessidades de segurança surgem, principalmente para preservar a integridade das informações no ambiente digital.

A partir disso, surge também a importância de medidas de cibersegurança para manter os espaços compartilhados e privados na internet devidamente protegidos.

Uma empresa, independentemente do modo de atuação, lida com dados sensíveis a todo momento. Seja para realizar transações bancárias, seja para fazer a gestão de negócios, softwares, aplicativos e programas digitais são utilizados na rotina organizacional.

Por essa razão, saber como se prevenir de ataques cibernéticos e investir em medidas de digitalização de processos seguros se tornam iniciativas fundamentais para todos os negócios. 

Afinal, em casos de vazamentos, fraudes ou invasões, as empresas podem sofrer multas de até 2% do seu faturamento bruto, como rege a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD).

O futuro da cibersegurança

Minimizar os riscos cibernéticos é uma medida de segurança corporativa e gerenciamento de crise. Afinal, permite que o negócio continue atuando de maneira íntegra e sem prejuízos financeiros, de reputação e de confiabilidade no mercado.

Para isso, é fundamental investir em estratégias para se proteger de ataques cibernéticos. Segundo uma pesquisa da Microsoft Brasil com a agência global de comunicação Edelman, mais de 70% dos empreendedores entrevistados têm planos de investir em cibersegurança, como registrado no estudo “Impacto da Covid-19 na cultura e operação das PMEs brasileiras”.

Esse é um ponto crucial, uma vez que demonstra uma iniciativa das pequenas e médias empresas do Brasil na construção de uma rede cibernética segura.

Junto a isso, existem perspectivas positivas no mercado, uma vez que a Gartner conta com previsões de que proteção para cerca de 65% da população. Segundo a empresa, até o fim de 2023 essas pessoas estarão com os dados pessoais protegidos por regulamentações de privacidade digital.

Para contribuir com esse futuro do trabalho otimista em torno da cibersegurança, nada melhor do que conhecer algumas estratégias e tendências que merecem atenção. A seguir, confira algumas soluções de segurança em alta no mercado digital!

Segurança na nuvem

Evitar o armazenamento exclusivo em documentos físicos ou salvos apenas na memória dos computadores é uma iniciativa que toda empresa deveria ter no processo de disrupção digital e modernização.

Afinal, salvar os arquivos com esse tipo de estratégia não previne vazamentos, ataques que apaguem todos os itens salvos, danos nos equipamentos ou até mesmo acidentes com as máquinas ou o ambiente de trabalho.

Assim, o uso de serviços em nuvem é uma recomendação para os mais variados negócios ou pessoas quando o assunto é armazenamento de documentos e dados importantes. Com isso, é possível ter uma série de benefícios na rotina.

Para começar, essa é uma estratégia que se alinha à sustentabilidade, uma vez que contribui com as práticas de ESG nas empresas por meio da redução de desperdícios e materiais. Outro ponto de destaque é que a segurança na nuvem oferece muito mais eficiência, economia e escalabilidade para os negócios.

Com isso, torna-se uma tendência no mercado mundial, principalmente quando o objetivo é reforçar a proteção dos dados.

Afinal, os sistemas de armazenamento em nuvem contam com alta segurança e criptografia complexa, o que dificulta o trabalho de criminosos na invasão dos sistemas ou driblagem das políticas internas.

NGFW

O Next Generation Firewall (NGFW), ou firewall de próxima geração, é uma inovação na área de cibersegurança. Com essa tecnologia, é possível identificar até mesmo os mais sofisticados e discretos ataques de invasores cibernéticos, a fim de agir de prontidão para bloqueá-los.

Uma das vantagens do NGFW é que esse sistema pode ser implementado tanto em hardware quanto em software. Com isso, os ambientes físicos e digitais das máquinas se tornam mais protegidos e com políticas de segurança de alto nível.

As tecnologias de NGFW também são capazes de aumentar o controle de aplicativos e o acesso dos usuários. Dessa forma, as empresas podem refinar os protocolos de segurança interna e limitar a disponibilidade de informações sensíveis.

Outro ponto positivo do firewall de rede da próxima geração é a sua fácil adaptação a diferentes ambientes. Desse modo, pode ser implementado nos mais variados tipos de empresas, setores e sistemas integrados de nuvem.

Blockchain as a Service (BaaS)

A tecnologia de SaaS (Software como Serviço) se popularizou nos últimos anos, devido à otimização de processos e facilidade de conexão em nuvem. Por conta disso, diversos ambientes organizacionais aderiram à ferramenta na rotina empresarial. Ao lado dessa inovação, vem o Blockchain as a Service (BaaS).

O BaaS atua de maneira semelhante, porém, com foco em cibersegurança para banco de dados. Com isso, evita-se que informações sensíveis sejam acessadas por completo, limita os dados disponíveis para pessoas não autorizadas e auxilia no controle de acesso no ambiente interno.

Com o BaaS, é possível rastrear cada colaborador que teve acesso a cada dado armazenado pelo sistema. Nesse sentido, as origens em falhas de segurança podem ser detectadas com mais facilidade e é possível realizar uma melhor gestão de crises.

Vale a pena destacar também que as soluções de BaaS são de fácil implementação e trazem muito mais inovação e proteção para as empresas. Com esse recurso, é possível ter uma atuação moderna, confiável e segura junto às equipes e os profissionais da tecnologia e de diversos outros setores.

Machine Learning

Uma tendência do mercado da tecnologia é o Aprendizado de Máquina ou Machine Learning. Esse tipo de inovação pode ser encontrado de forma supervisionada, com o uso de dados rotulados, ou não supervisionada, sem a rotulação dos conteúdos a serem utilizados.

Na prática, o Machine Learning é um segmento da Inteligência Artificial (IA) que visa estimular a automatização das máquinas por meio da detecção e da memorização de padrões

Consequentemente, é como se os sistemas e equipamentos aprendessem, com base nas informações registradas, qual deve ser o comportamento ideal, segundo as programações da empresa, diante das mais variadas situações.

A verdade é que o Machine Learning oferece muito mais inovação, autenticidade e autonomia para os sistemas de cibersegurança. Afinal, contribui para o monitoramento em tempo real e detecção de padrões inadequados nos sistemas. Com isso, pode gerar alarmes ou disparar planos de proteção de forma automática e instantânea, visando prevenir invasões ou evitar a perda de dados.

Os algoritmos de Machine Learning são altamente otimizados com a capacidade de suportar grandes volumes de dados, tanto simples quanto complexos. Por conta disso, torna-se mais uma tendência a ser valorizada no mercado da cibersegurança.

Autenticação Multifator (MFA) Avançada

A Autenticação Multifator (MFA) é uma proteção extra ao acessar um sistema, a fim de confirmar a identidade e autenticidade do usuário. Nesse caso, é possível:

  • cadastrar uma senha;
  • apresentar um documento;
  • fazer a verificação pelo número de celular;
  • enviar um código por e-mail.

A Autenticação Multifator (MFA) Avançada, por sua vez, define ainda mais etapas criteriosas para garantir a entrada do usuário no sistema. Com isso, reforça a segurança digital e evita o acesso de pessoas não autorizadas.

A confirmação de dados pela MFA Avançada pode ser realizada por:

  • impressão digital;
  • reconhecimento facial;
  • senha de uso único com limite de tempo (TOTP).

Para reforçar o login em equipamentos, é possível utilizar também a Autenticação Multifator com dispositivos de tokens, que devem ser instalados no hardware e desconectados após o uso.

Computação Quântica

A Computação Quântica é fruto da transformação digital, dos avanços tecnológicos e de descobertas científicas que tornam a solução de problemas complexos cada vez mais acessível. 

Com o uso de lógica avançada de programação, matemática e física, é possível elevar o potencial de computadores tradicionais e desenvolver aplicações ainda mais refinadas para dar suporte à segurança digital.

Um dos processadores quânticos desenvolvido em 2019 conseguiu solucionar cálculos complexos em menos de 4 minutos, função que um computador tradicional poderia levar até 100 anos. Na época, o fenômeno foi conhecido como “supremacia quântica”.

Computadores quânticos contam com implementação de sistemas com Machine Learning e diversas outras aplicações que permitem um funcionamento mais inteligente, resolvendo problemas de maneira ágil, eficiente e proativa.

Por esse motivo, também contribuem para reforçar a proteção dos sistemas digitais, em comparação com as máquinas tradicionais.

Na Computação Quântica, é possível desenvolver algoritmos que detectam padrões em tempo recorde, o que serve para impedir a entrada de malwares e invasores nos sistemas.

Com o uso dessa inovação, diversas empresas, principalmente nos setores com dados mais sigilosos, podem prevenir problemas e a atuação de criminosos em milésimos de segundos.

Criptografia Pós-Quântica

A Criptografia Pós-Quântica é uma técnica de defesa que gera uma imunidade aos sistemas aos mais variados ataques, inclusive quando hackers utilizam computação quântica. Um exemplo disso é o aumento da dimensão das chaves digitais para elevar a quantidade de permutações necessárias para a invasão de um sistema.

No geral, a criptografia é uma sequência de códigos de difícil resolução, que impede o acesso ao verdadeiro conteúdo de uma mensagem ou software.

Já a descriptografia é uma maneira de quebrar esses padrões e encontrar a solução, estratégia que diversos hackers utilizam para entrar em um sistema como se fossem usuários permitidos.

Foi por meio dessa estratégia que Alan Turing, conhecido como o pai da computação, desenvolveu um algoritmo que interceptou as mensagens de um sistema criptográfico alemão chamado de “Enigma”. A partir disso, contribuiu para o fim da Segunda Guerra Mundial.

Atualmente, existem diferentes tipos de técnicas criptográficas e os avanços da tecnologia auxiliam a aplicação na segurança de sistemas.

O objetivo é impedir que hackers utilizem diferentes tentativas para liberarem o acesso a um sistema e concluírem uma invasão. A Criptografia Pós-Quântica eleva a segurança dessas estratégias e dos mais variados sistemas.

Zero Trust Architecture

A arquitetura de Zero Trust é um modelo que visa a verificação das informações antes da confiança. Assim, parte da ideia de que nenhum usuário é autêntico, até que sua identidade seja verificada e a autorização para o acesso ao sistema esteja liberada.

Por meio desse modelo, é possível construir uma infraestrutura de defesa robusta e com alta proteção dos dados. Para isso, técnicas de Machine Learning, MFA e demais inovações de cibersegurança são utilizadas.

A ideia é oferecer uma fortaleza digital, a fim de oferecer um sistema de segurança vigilante e com funcionamento integral, que verifica todas as credenciais. Com isso, o processo de login se torna ainda mais refinado e com riscos reduzidos de fraudes ou invasões.

SIEM

O Gerenciamento de Eventos e Informações de Segurança (SIEM) é um sistema que realiza a gestão de informações e eventos de diferentes fontes para identificar as ameaças em potencial para um determinado sistema. Para isso, realiza análises de grandes volumes de dados em tempo real e organiza possíveis respostas rápidas a ataques, caso sejam identificados.

Com os recursos de Inteligência Artificial, as técnicas de SIEM se tornaram ainda mais refinadas na detecção de ameaças e respostas a incidentes. Desse modo, reforçam a segurança das operações do negócio, tanto em aplicativos e programas quanto em servidores e equipamentos.

Os sistemas SIEM também são eficientes na correlação de eventos para facilitar a detecção de padrões. Por esse motivo, oferecem relatórios eficazes para a tomada de decisão da gestão e da liderança, tal como a implementação de novos mecanismos de defesas, principalmente em situações recorrentes de tentativas de ataques cibernéticos.

Automação de Resposta a Incidentes

O SIEM é um exemplo de tecnologia de Automação de Resposta a Incidentes, embora não seja a única. Transformar os processos de defesa dos sistemas cada vez mais automáticos é uma tendência da cibersegurança e permite que a proteção digital ocorra em qualquer segundo do dia.

Técnicas de IA, Machine Learning, Criptografia Pós-Quântica e demais recursos em alta são utilizadas para automatizar as respostas aos mais variados tipos de crimes digitais. Com esse tipo de estratégia, o ambiente organizacional pode contar com um reforço na cultura de inovação e aprimorar a segurança de informação.

Evolução das táticas de ataque cibernético

É fundamental ter em mente que as tendências de cibersegurança não surgiram por acaso. Isso porque as táticas de ataques cibernéticos e ameaças no ambiente digital também se refinam constantemente, apresentando desafios constantes para gerenciar a proteção dos sistemas e dos dados das empresas e dos indivíduos.

Somente no ano de 2022, o Brasil sofreu mais de 100 bilhões de tentativas de crimes cibernéticos. Esse resultado representa 30% das ameaças à segurança digital da América Latina e Caribe.

Diante de diversas ameaças e desafios, identificar estratégias de redução de vulnerabilidades, conhecimento digital e conscientização do uso seguro dos recursos se torna ainda mais urgente. 

Esse é um cuidado indispensável ainda mais em frente a tendências emergentes de ataques no ambiente digital, como:

  • exploração de brechas nos sistemas;
  • phishing sofisticado: e-mails falsos, clonagem de contatos e demais estratégias de engenharia social;
  • ataques de engenharia reversa com malwares;
  • ameaças à Internet das Coisas (IoT) e segurança de rede;
  • uso de Inteligência Artificial para a invasão de sistemas e roubo de senhas;
  • instalação de vulnerabilidades em dispositivos móveis.

4 estratégias essenciais para manter a cibersegurança na sua empresa

O uso de tendências emergentes e tecnologias para a proteção digital é apenas um dos processos necessários para manter a cibersegurança em um ambiente organizacional.

Na realidade, o trabalho é ainda mais intenso e envolve a combinação de uma série de práticas de uso saudável e cauteloso dos sistemas.

Conheça quatro estratégias que precisam fazer parte da implementação de tecnologias de cibersegurança de uma empresa.

1. Cultura de segurança cibernética

Tudo começa pela cultura organizacional. Por esse motivo, faz toda a diferença oferecer um espaço de educação corporativa, conscientização do uso preventivo dos equipamentos e sistemas e treinamento para a implementação de tecnologias.

Por mais que a gestão de uma empresa seja expert em cibersegurança, é necessário o engajamento dos colaboradores no projeto de proteção dos dados. Com isso, é criada uma cultura de segurança digital.

Saber como agir para prevenir ataques e fraudes, da mesma maneira que compreender os processos de emergência em casos de falhas, são fatores estratégicos para a proteção de dados da empresa.

A partir desse cuidado, a organização consegue estabelecer uma rotina mais segura no uso de recursos digitais com aprendizagem colaborativa.

O alinhamento da estrutura digital da empresa e a participação de atividades de treinamento, conscientização e aperfeiçoamento são excelentes iniciativas para dar o primeiro passo rumo à cultura de cibersegurança. Para isso, os cursos da Emeritus contam com diversos conteúdos para se preparar e aprofundar no tema.

2. Necessidade de resposta rápida

Ameaças cibernéticas podem invadir a empresa em questão de segundos. Por essa razão, desenvolver planos de respostas a incidentes sobre diferentes perspectivas, previsões e situações também é um processo importante para a segurança dos dados.

O correto é que as respostas ocorram tão rapidamente quanto as ameaças. Dessa forma, o uso de sistemas automatizados e programados para agir com soluções de defesa a qualquer momento é um dos primeiros cuidados para a implementação de uma cultura de segurança cibernética.

Outro ponto é estruturar estratégias para minimizar os danos e proteger os sistemas de novas ameaças. Desligamento forçado, transferência de armazenamento e demais respostas a incidentes são fundamentais e precisam ser planejadas para as mais diferentes situações.

3. Adoção de medidas preventivas

Todas as tendências de cibersegurança observadas anteriormente são bem-vindas no plano de medidas preventivas. A solução de um problema pode demandar muito mais tempo, recursos e investimentos que os cuidados de proteção. Por isso, vale mais a pena se empenhar em atividades que favoreçam uma rotina segura.

As práticas de segmentação e limitação de acesso interno, por exemplo, já dão início a todo esse processo. Assim, apenas pessoas autorizadas podem visualizar determinados dados ou sistemas. Para isso, a autenticação de múltiplos fatores e a conscientização do uso saudável dos recursos são medidas indispensáveis.

Outro ponto que muitas empresas negligenciam, principalmente ao longo da rotina organizacional, é a atualização regular dos softwares. Em diversos momentos, os sistemas geram atualizações para reforçar a segurança, corrigir falhas e solucionar vulnerabilidades. Por isso, devem ser instaladas assim que forem anunciadas.

Os testes dos sistemas também é um processo preventivo antes e depois da implementação. Dessa maneira, é possível realizar simulações de ataque hacker e identificar se os sistemas oferecem segurança adequada para as atividades da empresa. Além disso, esses momentos são ótimos para capacitar os colaboradores para o uso correto.

Para aproveitar cada tendência descoberta no ramo da segurança cibernética, o uso de criptografia e diferentes estratégias de prevenção a ameaças só pode tornar ainda mais robusto o plano de proteção dos dados de uma empresa. Portanto, vale a pena integrar técnicas e tecnologias.

4. Monitoramento contínuo

Além da geração de respostas rápidas, é fundamental manter o acompanhamento regular do status dos sistemas. Softwares de monitoramento contínuo permitem a avaliação de riscos frequentes e a detecção de padrões de ameaças.

Com o monitoramento contínuo, as empresas se tornam mais conscientes sobre a infraestrutura de segurança digital que apresentam na empresa e qual é o potencial de proteção dos dados. 

Todos esses recursos podem ser utilizados como diferenciais competitivos e atrativos de:

  • novos clientes;
  • fornecedores;
  • investidores;
  • parceiros.

No geral, a construção de uma cultura organizacional com foco em cibersegurança é um ponto de destaque para qualquer negócio. Com a presença de profissionais com visão de Cybersecurity, uma empresa pode contar com muito mais recursos e eficiência nas atividades cotidianas, além de proteção dos dados que circulam internamente.

Quer saber como reforçar o plano de cibersegurança corporativa? Conheça os cursos da Emeritus e invista no futuro da sua empresa.

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