Carreira Executiva: por que alguns profissionais encontram obstáculos?

Diversos profissionais almejam construir uma carreira executiva. Ou seja, alcançar o topo do comando estratégico das empresas, principalmente aquelas de grande projeção nacional.

No entanto, uma parcela deles, mesmo os mais experientes que se qualificaram ao longo dos anos, não veem a carreira ir ao encontro desse objetivo. Ao contrário, sentem que ela não avança como gostariam, por mais que invistam nela.

Com isso, fica a dúvida: o que está atrapalhando esse progresso? Para responder à pergunta, reunimos alguns dos principais fatores que contribuem para a estagnação da carreira profissional. Leia até o fim e entenda o motivo deles ocorrerem!

Obstáculos na construção de uma carreira executiva

Veja, a seguir, os principais obstáculos na construção do seu caminho em direção à carreira executiva:

Baixa exposição a diferentes áreas de negócio

O primeiro fator é a baixa exposição que o profissional tem a diferentes áreas de um mesmo negócio, como:

  • financeira;
  • contábil;
  • administrativa;
  • marketing;
  • vendas.

Percebe-se que o modelo estrutural que muitas empresas brasileiras seguem não trabalha o olhar 360º do profissional sobre a dinâmica interna da organização.

Ou seja, em vez dos funcionários conhecerem um pouco de cada setor, eles sabem muito apenas sobre o departamento que estão alocados. Às vezes, esse conhecimento é, inclusive, raso, uma vez que um mesmo setor pode ter muitas divisões.

Nesse cenário, é fundamental uma postura proativa do profissional de sair da sua zona de conforto e, dentro das possibilidades, dialogar e interagir com outros segmentos. Assim, amplia-se a própria base de conhecimentos e o domínio do negócio no qual atua.

Networking limitado ou ineficaz para a carreira executiva

O networking pode ser tanto um aliado quanto um obstáculo na sua carreira executiva. Quem cria e alimenta uma rede de contatos, buscando ampliá-la ao máximo no mercado local e até mesmo regional, constrói um nome.

Portanto, é lembrado e reverenciado não apenas como alternativa às seleções externas de empresas, mas como sugestão de profissional para demandas urgentes e estratégicas das organizações.

No entanto, quem não investe tempo em um networking se limita a ser conhecido apenas nos locais em que já atuou como colaborador.

Ou seja, fora dali, é um desconhecido. As pessoas fora do seu círculo não sabem o que você já produziu e quais feitos você já realizou na carreira. Quem dirá dos eventos corporativos que participou e quais contribuições você trouxe para sua categoria.

O anonimato dificulta a criação de autoridade no seu ramo. Em especial, em um período em que o networking acontece o tempo todo, online e offline. Um bom exemplo é o LinkedIn, uma plataforma voltada exclusivamente para profissionais.

Perfil inapto para trabalho em equipe

Outro fator que afeta a carreira executiva é a inaptidão para o trabalho coletivo. Isso acontece quando a pessoa tem dificuldades com:

Assim, por mais que a pessoa domine as funções que executa, bata metas com frequência e se esforce diariamente, dificilmente ela é alçada a posições mais estratégicas.

Afinal, ela vai precisar estar à frente de outras pessoas e o perfil errado para trabalhos em equipe pode resultar em problemas organizacionais.

Falta de mentoria e orientação adequada

Existe também a falta de mentoria e orientação adequada para os desafios do ambiente empresarial. Isso acontece porque poucos profissionais se dedicam à educação corporativa, focando apenas no trabalho pelo trabalho.

Acontece que essa dinâmica, muitas vezes, limita sua capacidade de se desenvolver e se aprimorar. Principalmente quando falamos de habilidades mais complexas, como:

Para trabalhar com as demandas do futuro, por exemplo, é necessário se atentar às evoluções com machine learning e inteligência artificial.

Integrar programas executivos, como os da Emeritus Brasil, que promovem uma formação prática e alinhada com as tendências do mercado, é uma solução relevante para começar a avançar nos seus objetivos.

Não basta experiência, competência e conhecimento de mercado para construir uma boa carreira executiva. Networking, mentoria, atuação em equipe e exposição a diferentes áreas de negócio são os principais tópicos que devem estar no seu radar.

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