O capital intelectual é o principal ativo das empresas, mas ele provém dos colaboradores. Por isso, precisa ser continuamente estimulado para que evolua e atinja um patamar de inovação. Para chegar a esse resultado, é preciso investir na educação corporativa (EC).
A ideia é fazer o desenvolvimento contínuo dos colaboradores para alcançar melhores resultados no negócio. Dessa forma, aumenta-se a vantagem competitiva da empresa, especialmente quando a capacitação está alinhada aos objetivos organizacionais.
A tecnologia é um fator importante, mas nem sempre será um diferencial. O que costuma gerar a entrega de valor são as pessoas. Assim, quando a empresa fornece os recursos necessários para implementar os processos com inovação e agilidade, é possível se destacar perante a concorrência.
A questão é: como a educação corporativa fará essa mudança de chave no negócio? Tudo passa pela experiência de aprendizado estratégica. Para entender melhor o que isso significa, criamos este post com as principais informações sobre o assunto e suas implicações nas empresas. Saiba mais.
O que é educação corporativa?
A educação corporativa é uma estratégia que foca no desenvolvimento contínuo dos colaboradores de uma empresa. Implementada pela gestão de pessoas, ela visa desenvolver competências e habilidades necessárias para o alcance dos objetivos organizacionais. Por isso, vai muito além de realizar treinamento e desenvolvimento ou qualificar a mão de obra.
Conforme a pesquisadora da área, Jeanne Meister, o termo “educação corporativa” consiste em um “guarda-chuva estratégico para desenvolver e educar funcionários, clientes, fornecedores e comunidade, a fim de cumprir as estratégias da organização”. Portanto, todos os stakeholders estão envolvidos e são beneficiados por essa prática.
No caso da equipe interna, o propósito é aprimorar as competências dos profissionais a partir daquilo que a empresa precisa. Dessa forma, é possível formar uma equipe de alta performance, altamente competitiva e conhecida pela qualidade dos produtos e serviços.
Para atingir esse nível, diferentes técnicas podem ser adotadas para promover a experiência de aprendizagem. Entre elas estão:
- universidades corporativas;
- trilhas de aprendizado diferenciadas;
- workshops internos;
- programas de e-learning.
No momento de definir o que é mais adequado, vale a pena considerar a rotina de trabalho e uma possível vinculação aos planos de desenvolvimento individuais (PDIs). De toda forma, os objetivos de negócio sempre devem estar em mente.
Pilares da educação corporativa
Para ser eficiente, a EC deve ser embasada em alguns pilares. Confira quais são eles:
- resultados de negócio: a educação deve focar os objetivos organizacionais e ser uma ponte entre eles e a empresa;
- gestão do conhecimento: as informações transmitidas devem passar por uma curadoria, a fim de que sejam sempre atualizadas e possam ser aplicadas na rotina;
- experiência do aluno: deve ser positiva para que exista o engajamento e a motivação. Isso ajuda na absorção de conteúdo e na aplicação do conhecimento;
- autonomia: o colaborador é o protagonista do seu processo de aprendizado. Por isso, é preciso disponibilizar plataformas e formatos de conteúdo que possibilitem a escolha do material de acordo com sua preferência;
- contexto: os conteúdos repassados devem focar a resolução de problemas reais da empresa, em vez de ser algo “de prateleira”.
Ou seja, todos os pilares da educação corporativa focam na implementação de uma cultura de aprendizagem. Ela é contínua e voltada para o sucesso da empresa e dos colaboradores. Assim, também permite implementar a inovação no Brasil.
Objetivos da educação corporativa
Ao implementar essa prática na sua empresa, o primeiro propósito é desenvolver os colaboradores segundo os objetivos organizacionais. No entanto, existem outros motivos para adotar esse desenvolvimento contínuo. Os principais são:
- desenvolver e incentivar a adoção de comportamentos e atitudes específicos;
- integrar os profissionais à cultura organizacional;
- melhorar as habilidades dos colaboradores;
- aumentar a produtividade;
- aprimorar processos com fornecedores e parceiros;
- instruir os colaboradores e desempenharem suas funções de forma eficiente;
- motivar os gestores e as outras lideranças, assim como desenvolver suas competências;
- fazer a qualificação dos talentos de forma contínua, apresentando as tendências e as mudanças recorrentes do mercado;
- apresentar novas ferramentas para melhorar a produção;
- mostrar a cadeia de negócios existente na empresa;
- criar canais de comunicação com toda a comunidade empresarial.
Tenha em mente que esses são objetivos gerais, passíveis de aplicação em qualquer empresa. No entanto, é fundamental que a educação empresarial seja personalizada, considerando os objetivos do negócio. Por isso, o RH deve participar desse processo elaborando um planejamento eficiente.
Características do programa
Além de todos os aspectos citados até aqui, algumas características também devem ser seguidas para garantir um bom programa de EC. Veja quais são as 6 principais:
- continuidade: o lifelong learning é a base da educação corporativa. Sem elas, as pessoas não se transformam de verdade e a evolução deixa de ser sustentável;
- condução pelo RH: o setor tem o objetivo de alcançar o equilíbrio entre os objetivos organizacionais, os processos de aprendizagem e o desenvolvimento da carreira do colaborador;
- direcionamento para a realidade: as atividades trabalham contextos. Os conceitos até podem existir, mas são mais raros. Isso porque o propósito é saber lidar com as dificuldades rotineiras da empresa;
- possibilidade de variação do professor: algumas empresas fazem um rodízio entre os líderes para ministrarem as aulas ou palestrarem. Outros optam por empresas especializadas. A segunda alternativa é mais interessante devido à experiência existente. Isso tende a trazer melhores resultados;
- variedade dos formatos de aprendizado: é possível adotar mentorias, dinâmicas, cursos online e presenciais, ferramentas, eventos, debates e mais. Também é preciso oferecer espaços de conteúdo e estudos para consulta e aprendizado;
- impacto a várias pessoas: a EC influencia os colaboradores, mas também outras pessoas que têm contato com o negócio. Isso acontece por meio de momentos de aprendizado com fornecedores e clientes. Por exemplo, por meio de treinamentos e apresentações sobre produtos e serviços.
Quais as diferenças entre treinamento e educação corporativa?
As diferenças entre treinamento e educação corporativa se referem a quatro aspectos. Eles são:
- público-alvo: o treinamento foca apenas os colaboradores, enquanto a EC abrange outros interessados;
- objetivos: o treinamento é direcionado para o desenvolvimento de habilidades individuais. Ainda que sejam importantes, nem sempre impactam a empresa. Já a educação empresarial implementa uma estratégia de capacitação contínua, em que os objetivos de funcionários e empresa estão alinhados;
- duração: o treinamento visa ao curto prazo. Ou seja, seu intuito é resolver um problema relativo a alguma área, função ou atividade específica. A educação corporativa pensa no longo prazo;
- modelo de aprendizagem: o colaborador apenas assimila as informações repassadas no processo de treinamento. Isso porque a aprendizagem é passiva. Na EC, o estudante tem um papel ativo e ajuda a construir seu próprio conhecimento.
De modo geral, a citação do professor Idalberto Chiavenato cai muito bem para explicar o que é treinamento. Segundo ele, “é a educação profissional que adapta a pessoa para um cargo ou função. Seus objetivos situados no curto prazo são restritos e imediatos, visando dar à pessoa os elementos essenciais para o exercício de um cargo”.
Além disso, vale a pena citar que essa prática pode gerar algumas mudanças comportamentais. Elas são as seguintes:
- transmissão de informações, por exemplo, produtos, políticas da empresa e mais;
- desenvolvimento de habilidades, como as hard skills;
- modificação ou desenvolvimento de atitudes, como as soft skills;
- desenvolvimento de conceitos, a fim de facilitar a aplicação do treinamento, melhorar o pipeline de liderança e aumentar o nível de generalização;
- criação de competências individuais e duráveis, por exemplo, aumento do conhecimento, dos julgamentos, das atitudes e das habilidades.
Por sua vez, a educação implementada na empresa abrange toda uma experiência de aprendizado. Portanto, ela também contempla os treinamentos, mas vai muito além disso, como veremos ao longo deste post.
Quais são os princípios da educação corporativa?
Para que seja possível implementar a educação corporativa, é essencial conhecer seus princípios. Segundo as teorias de Jeanne Meister e Marisa Eboli, eles são os seguintes:
- competitividade: é preciso entender que a EC é um diferencial competitivo;
- perpetuidade: esse é um processo contínuo, que deve fazer parte da cultura organizacional;
- conectividade: as conexões entre as pessoas e a democratização de informações são fundamentais;
- disponibilidade: os meios de aprendizado devem estar acessíveis para todos os interessados;
- cidadania: a educação corporativa incentiva o pensamento crítico, a cidadania e a ética dentro e fora do ambiente organizacional;
- parceria: fornecedores e parceiros devem apoiar a prática e promovê-la;
- sustentabilidade: a EC precisa agregar valor e trazer resultados ao negócio.
Com esses 7 princípios, é possível garantir o acrescimento sustentável do colaborador e da empresa. Ao mesmo tempo, o conhecimento fica disponível e a equipe percebe sua importância para o negócio. Tudo isso gera melhorias para a atração e a retenção de talentos.
Quais são os benefícios da educação corporativa?
Os benefícios da educação corporativa são variados e expandem os limites do negócio. Afinal, diferentemente do que acontece em um treinamento tradicional, outros stakeholders são impactados.
Na prática, as vantagens são relativas aos âmbitos interno e externo, o que gera influências positivas no longo prazo. Dentro desse cenário, os principais benefícios verificados são os que listamos a seguir. Confira.
Aumento da competitividade
A vantagem competitiva organizacional se torna maior, porque o capital intelectual e humano é valorizado com a educação corporativa. Portanto, há um crescimento consequente dessa prática, que ajudará a empresa a ser mais sustentável nos âmbitos: financeiro, de inovação, entre outros.
Melhoria da sinergia entre os colaboradores
Como todos estão alinhados e têm acesso às mesmas informações, há uma sinergia natural. Isso ajuda no alcance dos objetivos organizacionais, assim como na motivação e no engajamento dos profissionais.
Desenvolvimento de soft skills e hard skills
Tanto as competências técnicas, quanto as socioemocionais, podem ser desenvolvidas com a EC. Ao oferecer essa possibilidade aos colaboradores, há ganhos nos âmbitos corporativo e pessoal.
Preparação das equipes para a inovação
A educação corporativa também estimula a inovação devido ao compartilhamento de informações. O conhecimento digital também incentiva esse propósito.
Assim, o aumento do capital intelectual contribui para saber o que está sendo realizado no mercado. Da mesma forma, permite identificar oportunidades, que geram benefícios para a empresa e toda a sociedade.
Ao mesmo tempo, os colaboradores conquistam confiança para desenvolver estratégias e processos. Afinal, eles estão mais capacitados para exercerem suas atividades.
Redução do turnover
Por ter mais motivação e estar mais engajado, o colaborador deixa de procurar outras oportunidades. Assim, ele se mantém na empresa, o que gera o aumento da retenção de talentos e a redução da rotatividade. Isso também contribui para o senso de pertencimento.
Aumento da produtividade
O desenvolvimento de treinamentos e outras práticas que fazem parte da EC garante que os colaboradores estejam mais bem preparados para exercerem suas funções. Com isso, há menos falhas e retrabalhos. Outros pontos positivos são:
- domínio na execução de tarefas;
- ofertas de sugestão de melhorias;
- tomadas de decisão mais rápidas e confiantes.
Fortalecimento do employer branding
A melhoria da reputação da empresa, que se torna uma marca empregadora, é outro ponto relevante da educação corporativa. Isso porque os benefícios da prática ultrapassam os limites do negócio. Da mesma forma, há uma percepção positiva pelos potenciais talentos.
Todos esses aspectos ainda trazem outros benefícios correlacionados. Por exemplo:
- agilidade de negócio;
- renovação do conhecimento;
- tomada de decisão estratégica;
- potencialização da capacidade humana;
- adaptabilidade corporativa.
Quais são os principais desafios na gestão da educação corporativa?
Apesar de todos os benefícios da EC, existem alguns desafios a ultrapassar. A gestão da educação corporativa esbarra nessas dificuldades. Por isso, é preciso conhecê-las para encontrar alternativas para superá-las.
Nesse contexto, alguns obstáculos verificados são:
Investimento elevado
Os cursos e os treinamentos contínuos tendem a ser caros, especialmente quando são presenciais. No entanto, é possível mitigar essa situação com programas de treinamento online para empresas, que são mais direcionados e não existe espaço físico.
Tempo de realização
Os cursos podem demorar para serem finalizados. Tudo depende do objetivo perseguido. Nesse caso, é preciso considerar o tipo de programa estabelecido, o público-alvo e as áreas de atuação. Além disso, adote estratégias que contribuam para o engajamento dos estudantes.
Por exemplo, sua empresa pode contar com cursos que estabelecem um aprendizado síncrono (ao vivo e com interações) misturado ao assíncrono (que consiste em aulas gravadas e/ou atividades individuais). Outra possibilidade são os cohorts exclusivos, que podem ser privados para garantir um ambiente de aprendizagem diferenciado.
Ainda tem muito a pensar. É o caso de metodologias, tendências, tecnologias e mais. Além disso, cursos realizados por uma empresa especializada em parceria com universidades renomadas faz a diferença. Afinal, consegue-se estabelecer uma união entre os conhecimentos teórico (acadêmico) e prático (mundo corporativo).
Adesão dos gestores
É preciso que todos — em especial, gestores e líderes — enxerguem valor na educação corporativa. Para motivar esses profissionais em cargos mais elevados, apresente cases de sucesso e dados. Isso ajuda a demonstrar os ganhos potenciais, principalmente nas atividades rotineiras.
Falta de engajamento
Outro problema é a falta de engajamento de colaboradores e stakeholders em geral. Isso pode acontecer por motivos variados, como o desinteresse em certos temas ou questões de agenda. De toda forma, torne os cursos atrativos e evidencie que o desenvolvimento é contínuo.
Como o RH pode implementar a educação corporativa?
O RH deve ser o responsável pela implementação do programa de educação corporativa. Ainda assim, é preciso executar algumas etapas, a fim de que a prática seja um sucesso.
Antes de realizá-las, é indispensável que o próprio RH dê o exemplo. Ao encabeçar essa ideia, fica mais fácil que gestores e líderes de outros setores também se engajem nesse propósito. Entenda melhor o que fazer para facilitar esse processo.
Faça um diagnóstico do aprendizado organizacional
Comece entendendo como o aprendizado acontece na empresa. Nesse momento, questione-se sobre:
- como a capacitação de pessoas é realizada;
- em qual momento elas aprendem;
- se o aprendizado é estruturado;
- quais habilidades existem e quais são necessárias.
Uma dica é avaliar o compromisso atual da empresa e como ele é cumprido. No primeiro quesito, verifique se o intuito é informar ou transformar pessoas. No segundo, se esse processo é informal ou estruturado.
A partir disso, você conseguirá saber em que ponto estão os colaboradores. Assim, é possível iniciar o planejamento do programa de educação corporativa.
Aqui, é fundamental entender que a empresa deve ter o objetivo de transformar pessoas de forma estruturada. Caso contrário, será difícil alcançar os propósitos esperados. Portanto, informação e motivação são necessários, mas insuficientes. Eles fazem apenas parte do processo.
Desenhe os pilares do programa
O alicerce do programa de educação corporativa é um aspecto relevante, porque define as responsabilidades e as entregas. Assim, todas as pessoas sabem o que devem fazer.
Esse trabalho deve ser condizente com os objetivos organizacionais. Além disso, pense sobre a metodologia mais adequada, os conteúdos e as logísticas da aplicação do programa.
Conte com a ajuda de parceiros
O programa de EC deve contar com o engajamento dos líderes e gestores, mas também ter parceiros fora da empresa. Um exemplo é contar com uma companhia de soluções globais de desenvolvimento de habilidades. Isso ajuda na infraestrutura do ambiente de aprendizado e na elaboração do conteúdo.
De toda forma, é importante que os materiais assegurem que as equipes estejam preparadas para resolver os problemas que aparecem. Ou seja, os conteúdos devem ter alta aplicabilidade.
Engaje a alta gerência
Os gestores devem ser parceiros do programa. No entanto, eles merecem receber uma atenção especial, já que, sem esse auxílio, os colaboradores não conseguirão se engajar. Como garantir o máximo de motivação da alta gerência?
A resposta está em comprovar com dados que a EC vale a pena. Aqui, vale a pena apresentar cases de sucesso nacionais e internacionais, mostre empresas concorrentes que apresentam bons resultados com a estratégia e faça uma boa “venda” do planejamento.
Apenas tenha cuidado em ser realista. Ajuste o plano, o escopo e a chance de sucesso do programa aos recursos existentes. Isso traz tranquilidade e evita cobranças desproporcionais no futuro.
Analise os resultados
Como toda ação corporativa, é essencial mensurar os resultados da educação corporativa. Obtenha feedback das pessoas, verifique qual foi o impacto nos produtos e nos serviços e internalize os aprendizados.
Se for necessário, faça ajustes. O que importa é que as práticas da EC estejam alinhadas aos objetivos organizacionais. Com isso, você obtém resultados melhores.
Quais são as tendências da educação corporativa?
Além de saber implementar o programa na sua empresa, é preciso conhecer as tendências da educação corporativa. Assim, você poderá inovar no seu negócio e adotar as melhores práticas para fortalecer o capital humano.
Veja quais são as tendências e o que elas representam.
Realidade virtual
Permite que os colaboradores sejam treinados de maneira bastante realista. Afinal, diferentes simulações são realizadas, o que auxilia nas tomadas de decisão. Isso ainda ajuda a tornar o aprendizado mais interessante, especialmente para as profissões do futuro.
Gamificação
O gamification utiliza jogos para engajar o profissional na busca do conhecimento. Assim, ele tem que perseguir missões, ganhar recompensas e ficar bem ranqueado. Isso ajuda a internalizar os conteúdos e a se engajar.
E-learning
É uma alternativa para promover o conhecimento de forma prática, rápida e econômica. Isso porque estudantes e professores interagem por meio de um ambiente virtual. Ainda traz vários benefícios, como:
- personalização das temáticas conforme o perfil da empresa e dos colaboradores;
- reutilização e implementação de diferentes programas, inclusive com o treinamento de novos colaboradores (onboarding);
- integração a outras técnicas, como a gamificação;
- aumento do custo-benefício;
- facilidade para que os setores e seus integrantes realizem os cursos.
Blended learning
É a prática de combinar o aprendizado online com momentos presenciais, como team buildings. Além disso, a aprendizagem é síncrona e assíncrona. Tudo isso ajuda a enriquecer a experiência.
Personalização do conhecimento
As equipes são compostas por indivíduos distintos, com vivências diversas. Um aprendizado homogêneo ignora essas características. Por isso, o ideal é trabalhar a individualização. Essa é uma forma de incentivar o protagonismo do estudante e contar com diferentes recursos para aumentar a motivação para aprender.
Essas tendências estão relacionadas a todos os detalhes da educação corporativa apresentados ao longo deste artigo. Vale a pena ressaltar que os conteúdos vistos até aqui permitem que a sua empresa se desenvolva e evolua.
Gradualmente, você verá que o capital intelectual aumenta e que há benefícios na formação de uma equipe de alta performance. Afinal, esse é o grande propósito da educação corporativa e a justificativa pelo qual sua empresa deve adotar essa prática. Então, que tal começar?
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